As consultas feitas pelo convênio costumam ser rápidas e, por isso, nem sempre resolvem o problema. Talvez você já tenha passado por isso.
Porém, a realização de consultas particulares, sem a pressão de tempo e demanda do convênio, possibilita a dedicação necessária para o paciente.
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Dra. Iara é médica graduada e especializada pela UFRN, com pós-graduação em Medicina do Exercício e do Esporte pelo Instituto HZM. Atualmente cursa sua segunda pós graduação na área, através da Academia Brasileira de Medicina Funcional Integrativa.
Também atuou como docente de medicina por cinco anos e possui diversas formações complementares que potencializam seus resultados clínicos, muitas vezes com redução do uso de medicamentos convencionais.
É habilitada para procedimentos ambulatoriais como pequenas cirurgias, lavagem otológica e inserção de DIU.
Com foco especial no tratamento da dor crônica, aprofunda-se nessa área por paixão e pelo impacto direto na qualidade de vida, saúde mental e funcionalidade dos seus pacientes.
Dra. Iara acredita que uma vida ativa é parte essencial da saúde — por isso, atua incentivando e viabilizando a prática de exercícios, mesmo diante de limitações físicas.
Com experiência em atendimentos públicos, privados e por telemedicina, também já acompanhou atletas e paratletas de diversas modalidades em treinos e competições de nível local a internacional, sempre com um olhar humano, técnico e resolutivo.
Dor é definida como “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”, segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP).
Ela tem sua importância, por exemplo quando nos alerta sobre presença de lesão e ajuda a prevenir piora do problema através de adaptações (como alguém que muda a forma de andar ao sofrer entorse no tornozelo), mas pode acontecer de ela se prolongar atém da resolução do problema inicial.
Se essa dor dura mais de 3 meses ou não tem relação com alguma lesão existente, é classificada como crônica e pode trazer diversas mudanças na sua qualidade de vida, saúde mental e funcionalidade.
É importante buscar tratamento que possa sanar ou aliviar a dor.
Por trás de uma queixa de dor crônica há uma pessoa que pode ter outras condições de saúde mas também tem uma história e cultura próprias, vivências, dúvidas e acima de tudo um conhecimento sobre si mesma maior do que qualquer outro.
Na minha rotina, aplico a filosofia da “slow medicine” — uma medicina mais cuidadosa, que valoriza o tempo e a escuta.
Isso significa que dedico atenção verdadeira ao que cada paciente traz, ouvindo com calma suas queixas, dúvidas e histórias.
Com essa escuta respeitosa, consigo compreender melhor o quadro e oferecer um diagnóstico mais preciso e um tratamento mais adequado à realidade de cada pessoa.
Por isso minha consulta é realizada seguindo o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP), uma forma de atendimento desenvolvida a partir da demanda das pessoas por um atendimento que contemplasse de maneira mais integral suas necessidades.
Para que esse cuidado seja prestado de uma forma mais completa, utilizo diversos recursos diferenciados e complementares à própria consulta médica, alguns dos quais estão listados abaixo.
Fibromialgia é uma síndrome de dor crônica em que os sintomas podem persistir ao longo do tempo.
A enxaqueca é um tipo de dor de cabeça muito forte associada a alguns outros sintomas.
Se você nunca sentiu dor nas costas, isso pode mudar em breve. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 8 em cada 10 pessoas terão esse sintoma em algum momento da vida.
Fibromialgia é uma síndrome de dor crônica em que os sintomas podem persistir ao longo do tempo.
Sentindo o corpo travado? Pode ser tensão muscular.
Ela é mais comum do que parece — pode surgir depois de um dia estressante, uma atividade física mais puxada ou até por ficar horas na mesma posição.
